O neozelandês Jake
Robertson venceu ontem a 27.ª edição da meia-maratona de Lisboa, quebrando
assim a hegemonia africana nesta prova, que teve dois atletas quenianos nos
restantes lugares do pódio.
A prova feminina,
cujas expectativas para a quebra de recorde eram grandes, acabou por ficar
aquém, tendo a vitória ido para a etíope Mare Dibaba, que superou igualmente
duas corredoras quenianas.
Meia Maratona Lisboa 2017 |
Entre os
portugueses, Samuel Barata, atleta do Benfica, foi o melhor, ao terminar no
sexto posto com o tempo de 1:03.52 horas, repetindo o feito de 2016, quando foi
também o melhor atleta masculino português.
Partindo do meio de
milhares, teve algumas dificuldades nos quilómetros iniciais. Contudo, o atleta
tomarense terminou no Top100, 85º da geral, com o registo de 1h14m34s.
Mariana Mota utilizou a prova para treinar a sua disciplina, Marcha Atlética, e foi dessa forma que encarou o desafio.
Mariana Mota utilizou a prova para treinar a sua disciplina, Marcha Atlética, e foi dessa forma que encarou o desafio.
Já na prova
feminina, Dibaba, campeã mundial da maratona em 2015, foi a mais rápida numa
corrda algo lenta, triunfando com o tempo de 1:09.43 horas, à frente das
quenianas Vivian Cheruiyot (1:09.44) e Mary Wacera (1:09.53). O melhor registo
luso entre as mulheres coube a Jéssica Augusto, do Sporting, que foi sétima com
1:10.38 horas.
Na competição de
cadeira de rodas, o espanhol Jordi Madera e a suíça Manuela Schar venceram com
os tempos de 43.19 e 50.38 minutos, respetivamente.
Por fim, a prova da
mini-maratona terminou com a vitória dos portugueses Sandra Teixeira (Sporting)
e Emanuel Rolim (Benfica).
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